segunda-feira, 28 de março de 2016

Soneto de vida acorrentada/sem prisão

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Soneto de vida acorrentada/sem prisão
Abram asas e seja feliz é tamanha a imensidão
Que o meu coração queria habitar
Tenho belas asas e não posso voar
Vivo preso ao tempo e ao chão.

Eu sinto que sou uma amplidão
Quanta corrente e uma gaiola
A distância o meu peito isola
Preso ao tempo vivo ao chão.

Abram asas, siga o pulsar do vento
Voe e não leve ressentimentos
Quem controla ainda é o coração.
Que seja um vicejar de sentimentos
E na altivez veja este momento
Sem prisão do tempo e nem chão. 
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